segunda-feira, 22 de maio de 2017

A que ponto chegamos?

A que ponto chegamos. Onde ninguém confia em ninguém. Onde tudo é duvidoso.
Tudo visto e ao mesmo tempo sem controle.
É fácil e irritantemente corriqueiro a hipocrisia e o falso controle que se acha ter sobre as pessoas.
Falsidade, fingimento, teatro e fantasia.
A mina obriga o cara a excluir suas redes no sentimento raso de controle e confiança. Faz o inferno a semana toda, mas no findi a sessão 'fotos felizes para sempre' é certa.
Como uma auto afirmação de que tudo está no seu lugar. Onde?
É mais fácil dizer onde está o erro do outro no seu ponto de vista do que se perceber imperfeito.
O depósito de expectativas, felicidades, frustrações e fantasias se materializa no próximo.
Reconhecer a si mesmo pra que? Se é mais fácil convencer que o outro é errado do que aceitar os próprios fantasmas.
Aprisiona com a promessa de um amor libertador. Até onde vamos com isso?

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